Uma
população fragilizada pelas ações do Estado
A história dos telefônicos gaúchos seguia
uma linha de sucesso traçada desde a sua estatização por Leonel Brizola, em 16
de fevereiro de 1962, essencialmente por reunir um grupo competente e pujante
de trabalhadores. O orgulho pelo trabalho realizado era a mola propulsora da
categoria, que em troca recebia um tratamento digno dos gestores da sua empresa
e do governo do Estado do Rio Grande do Sul até o início do processo de
privatização.
Vale dizer que o sucesso da CRT,